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Classificação da Perseguição Religiosa (Parte Final)

AS CINCO ESFERAS DA PERSEGUIÇÃO CONTRA OS CRISTÃOS

1. INDIVIDUALIDADE
A pessoa não é livre para: escolher qual religião quer seguir; orar a Deus dentro de casa ou em lugar público; possuir um exemplar da Bíblia ou outros livros cristãos para uso pessoal etc.

2. FAMÍLIA
A perseguição vem por meio de pais, irmãos, tios, avós, primos e outros. O convertido é impedido de praticar sua fé em casa e enfrenta problemas em assuntos civis como casamento, enterro de familiares, herança e outros.

3. COMUNIDADE
O cristão sofre pressão por meio de atitudes preconceituosas, regras de convivência, casamento forçado, dificuldade de acessar recursos, pressão para renunciar a fé, discriminação no trabalho, intimações à delegacia etc.

4. NAÇÃO
O cristão enfrenta oposição, pois não há leis que garantam liberdade de culto e prática da fé. É considerado crime pregar a Palavra e, em casos mais extremos, até a conversão ao cristianismo. O cristão enfrenta problemas para tirar o passaporte, sair do país, se reunir com outros cristãos.

5. IGREJA
Enfrenta dificuldades em realizar atividades como cultos, reuniões de oração, batismos, estudos bíblicos, entre outros. Ter acesso à Bíblia e a outros materiais cristãos é quase impossível. A opressão pode vir de todas as esferas: vizinhos, governo, polícia, família.

Novos países em 2015
Turquia (41), México (38) e Azerbaijão (46)

Após ter sido retirada da Classificação por vários anos, a Turquia volta em 41º lugar.
A combinação da persistência de restrições legais e comentários negativos de alguns funcionários do governo para com os cristãos, hostilidades sociais e a ascensão do islamismo, continuar a restringir e perseguir cristãos turcos, que tem de lidar com várias barreiras sociais que são impostas por questões religiosas. Tanto na igreja como a nível nacional. O estado impõe restrições sobre os cristãos que, condenados ao ostracismo, recebem pressão também para voltar ao islamismo.
Apenas duas denominações são reconhecidas: a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Apostólica Armênia, que juntas formam apenas setenta por cento da população cristã do país. Além disso, a legislação turca proibiu seminários de formação de obreiros de qualquer denominação. À medida em que a violência ganhou notoriedade, quatro igrejas na Turquia foram atacadas no período de pesquisas da Classificação.
O México também volta à Classificação, após não constar da lista nos anos anteriores. Com um aumento na pontuação de mais de dez pontos, também está entre os mais elevados na perseguição de 2015. O país chegou a este ponto principalmente em detrimento da evolução do crime organizado e registro de incidentes mais violentos contra cristãos. Nos últimos anos, a principal base de ligação com o narcotráfico mudou da Colômbia para a América Central e México. As igrejas e organizações cristãs são alvos dos grupos criminosos, porque são consideradas fontes de receita para extorquir dinheiro dos líderes religiosos. Entre novembro de 2013 e outubro de 2014, pelo menos 15 cristãos foram mortos no México, vítimas de perseguição do crime organizado. Seis líderes cristãos, ex membros do narcotráfico, foram mortos por se recusarem a voltar para o crime. Um obreiro ugandense que foi para o México como missionário foi encontrado assassinado e jogado em uma fossa. Nas comunidades indígenas, convertidos entre religiões tradicionais também têm sido vítimas de violência. Muitas vezes, suas casas foram destruídas e centenas de pessoas foram forçadas a fugir. Cerca de oitenta casos de abuso físico foram relatados nos estados do sul do país.
Na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, o Azerbaijão recebe 50 pontos, ocupando o 46º lugar. Em geral, a situação dos cristãos no país continua a ser tão difícil quanto antes, mas este ano a Portas Abertas tem acesso a mais informações sobre a perseguição no país, o que representa melhor visão sobre a situação do cristão perseguido. É cada vez menor o número de igrejas que podem funcionar legalmente. As atividades religiosas não registradas são puníveis por lei, e as multas para quem violar essas regras são altíssimas e o registro de funcionamento é quase impossível. O autoritarismo do governo visa restringir todas as expressões públicas de religião que poderiam se tornar uma ameaça ao regime. Não só os cristãos são vítimas de perseguição, mas também outras minorias religiosas ou expressões radicais do Islã. Muitos cristãos não conseguem encontrar ou manter postos de trabalho e são vigiados de perto pelos serviços secretos.

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