A forma que os poderes das trevas agem para deixar-nos dependentes do sistema do mundo, de abençoarmos e ratificarmos as suas ações, de compactuarmos com o que lhe é próprio e irreal,
do seu jogo político sujo, da ação de maldição para a cidade, da ridicularização do evangelho, leva-nos às vezes a ficarmos pensativos diante de algumas atitudes nossas e de não conseguirmos enxergar quais as estratégias que o reino das trevas utilizam para nos prender aos seus caprichos, e de sua ação para deixar a Igreja diante de algumas circunstâncias que o sistema político, religioso e econômico cria para nos prender à visão medíocre de união, mas individualista, exclusivista (Colossenses 2:8).
do seu jogo político sujo, da ação de maldição para a cidade, da ridicularização do evangelho, leva-nos às vezes a ficarmos pensativos diante de algumas atitudes nossas e de não conseguirmos enxergar quais as estratégias que o reino das trevas utilizam para nos prender aos seus caprichos, e de sua ação para deixar a Igreja diante de algumas circunstâncias que o sistema político, religioso e econômico cria para nos prender à visão medíocre de união, mas individualista, exclusivista (Colossenses 2:8).
Que insensatez é essa nossa, ao ponto de querer demonstrar às pessoas não cristãs e em um único dia que estamos unidos, e em um trabalho montado e elaborado pelo mundo?
Queremos é aparecer e viver das aparências, gostamos de uma boa platéia para elevar o nosso ego, do reconhecimento público para assim nos sentir bem, dos aplausos, da demonstração dos títulos, das disputas pelo primeiro assento, ao invés de lutarmos para a edificação da igreja local e do estabelecimento do reino de Deus em Baixa Grande, de que Cristo cresça por meio da unidade da Igreja e não pela estrutura política, denominacional, cultural, religiosa?
Pensam vocês que por trás dos bastidores não somos ridicularizados, que não somos motivos de riso? Assim como algumas expressões como: Hoje é a festa abençoada, amanhã a festa profana, ou então o Micareta gospel.
Porque aceitamos a dar abertura a uma festa da carne, a promover e participar da promoção do reino de satanás?
Até quando a Igreja se comportará como se dependesse do poder público, na ação do reino das trevas? Nós somos cabeça e não cauda (Deuteronômio 28:13).
Aceitamos a dar abertura a uma festa como essa com a alegação do aniversário da cidade e que os crentes estão é abençoando a cidade. Que mentira esfarrapada. Que engano.
Estamos sim, dando abertura a uma festa profana, carnal, cheia de orgias, bebedices, prostituição, drogas, feitiçaria, adultérios, violência, concupiscência, e tudo mais. (Amós 5:21)
Que tipo de prioridade é essa, quais os princípios que tanto pregamos?
Talvez seja porque é mais fácil, não nos compromete, não exige renuncia, não exige humildade, simplicidade, unidade, sinceridade, denúncia, etc.
Causamos tantas divisões na Igreja ao ponto de não aceitarmos nos reunirmos para a realização de trabalhos em que possa trazer benefício para a cidade, em desfazer as potestades do mal, em desfazer as maldições existentes na nossa localidade, mas concordamos em nos unir na abertura de um evento como esse.
Igreja dê um basta a isso, declare e demonstre através da prática da verdade os princípios que regem o verdadeiro reino de Deus e qual é o nosso verdadeiro papel como forasteiros aqui, nós somos a expressão do Reino de Deus, temos e vivemos o estilo de vida do Reino de Cristo e é nosso dever convocar esta geração ao arrependimento para não perecer (Lucas 13:3).
Reunamos em comunhão através de aliança, e, isso é para a Igreja, não para o mundo (Atos 2:40-47).
Por: Serugue Augusto de Oliveira
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