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Curando as Feridas dos Pais



Por: Asher Intrater

Os Dez Mandamentos mencionam o relacionamento entre pais e filhos duas vezes, sendo uma vez de forma positiva e a outra negativa.

Não existem pais totalmente bons ou totalmente maus. Mesmo que sua influência seja de 99% em uma direção e 1% na outra, em todo relacionamento geracional existem coisas boas para assimilar e coisas más para rejeitar.

פוקד עוון אבות על בנים

Deuteronômio 5.9 – …visito a iniquidade dos pais nos filhos…

Deus não nos pune pelas transgressões de nossos pais. Entretanto, o resultado das falhas e erros de nossos pais exerce uma grande influência sobre nós. Nós temos de perdoá-los e remover a influência negativa de nossas memórias, da nossa alma e do nosso comportamento. Algumas vezes, uma pessoa repete inconscientemente os mesmos atos ruins de seus pais, ou exagera em agir num caminho extremamente oposto, que ainda significa que estamos permitindo que essa influência negativa nos domine. Existem pais abusivos, outros estavam ausentes,

כבד את אביך ואת אמך

Deuteronômio 5.16 –Honra a teu pai e a tua mãe…

Quando honramos alguém, nós nos colocamos em posição de receber boas coisas dele. Quando honramos nossos pais, recebemos a boa herança espiritual e as qualidades que eles têm a nos transmitir. A honra vai e as bênçãos voltam.
Nós precisamos “fazer as pazes” com a “herança” de nossos pais e sua influência em nossas vidas. Eu recentemente encontrei uma foto antiga de meus pais, quando eles tinham a mesma idade que meus filhos têm agora. Quando eu a vi, experimentei liberação e liberdade em meu interior. Era como se eu finalmente tivesse alcançado plena paz e alinhamento com tudo o que meus pais representam.
Este é um processo pelo qual muitos de nós passamos. A cada fase de vida de nossos filhos, entendemos a perspectiva de nossos pais sobre seu relacionamento conosco quando tínhamos a mesma idade. Isto nos dá uma espécie de “segunda chance”, de nos arrependermos, ser libertos e receber bênçãos.
Na semana passada, durante um período de oração e discussão com os homens de nossa equipe, percebemos que muitos dos problemas que enfrentamos atualmente em nossa organização ministerial, nas congregações e nos processos de tomada de decisão não têm nada a ver com o contexto mais óbvio. Têm tudo a ver com o relacionamento respectivo de cada um com seu pai.
As reações de cada um de nós não eram apropriadas ou proporcionais ao problema que estávamos enfrentando. A fim de nos tornar a pessoa que Deus planejou que fôssemos, de completar nosso destino e de dar muito fruto em nossas vidas, precisamos ser curados de nossas feridas paternas, perdoar nossos pais por seus erros e receber suas boas qualidades.


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