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Saúde Espiritual: Quando Não se Deve Orar! (Parte Final)


1. Oração sem reconciliação, sem perdão.
Quando Jesus ensinou seus discípulos sobre a oração ele enfatizou a importância de acertar os relacionamentos horizontais com os irmãos antes de nos dirigirmos a Deus (Mt 5.23,24,6.14,15). Desta forma, não adianta orar se não nos reconciliarmos com nossos irmãos.

2. Oração para aparecer diante dos homens.
Saul era uma pessoa super preocupada em estar em dia com suas obrigações religiosas. Nas duas ocasiões em que pecou e Samuel lhe disse que o reino seria tirado dele, a questão era sobre sacrifícios. Na primeira ocasião, Samuel não chegou na hora marcada e Saul precipitou-se e ofereceu sacrifícios a Deus sozinho, quando isto era proibido na lei (1 Sm 13.8-14). Na segunda ocasião, ele não obedeceu à ordem do Senhor de destruir totalmente os amalequitas mas reservou o melhor das ovelhas e das vacas para “sacrifícios”. Quando Samuel o repreendeu, ele insistiu para que Samuel o honrasse diante do povo, “adorando” a Deus com ele em público (1 Sm 15.22,30). Em vez de arrepender-se diante de Deus, ele queria a aprovação do povo. Queria “aparecer” bem religiosamente diante dos homens. Isto nos mostra o quanto o espírito religioso pode ser prejudicial. Enganamos os outros e a nós mesmos quando em vez de obedecer às ordens claras de Deus, fazemos atos religiosos externos.
Mais uma vez Jesus confirma isto em suas instruções aos discípulos sobre oração, dizendo que os hipócritas oram nas esquinas para serem vistos pelos homens, e que não devemos agir semelhantemente (Mt. 6.5).

3. Oração que não é alicerçada na Palavra.
Em Jeremias 6.19,20 Deus diz que não quer o melhor incenso e os sacrifícios de Israel porque “eles não estão atentos às minhas palavras; e quanto à minha lei, rejeitaram-na”. Se ignorarmos ou desprezarmos a palavra escrita de Deus jamais poderemos orar acertadamente. Eis o motivo porque tantas orações do povo de Deus hoje são inválidas, não há interesse ou responsabilidade em estudar a sua Palavra e assim as orações tornam-se insípidas, humanistas e egocêntricas.

Portanto, não ore se:

• Você já sabe o que Deus quer que faça, mas não está disposto a obedecer;
• Se é hora de usar a autoridade espiritual e agir dentro da situação;
• Se você quer sensibilizar a Deus com a sua “espiritualidade”;
• Se há pecado que você não quer tratar;
• Se há mágoas que você não quer perdoar;
• Se você quer apenas aparecer diante dos homens;
• Ou se você só interessa em obter algo dele e não se interessa em seus propósitos expressos na Palavra.

Se compreendermos que a oração em si não adianta nada, mas sim a comunicação com Deus que temos através dela, então verdadeiramente aprenderemos a orar com eficácia e poderemos dizer como o salmista: “Suba a minha oração como incenso diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!” (SI 141.2). Além disto, podemos confiar na promessa do Senhor de que nestes últimos dias ele “assentar-se-á como fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, até que tragam ao Senhor ofertas em justiça”. “Então a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, e como nos primeiros anos”. (Ml 3.3,4).

Por: Harold Walker

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