Durante estes últimos dias, creio que Deus está levantando pessoas extraordinárias que farão coisas extraordinárias. Deus nos está desafiando para fazermos história! Mas para escalar um nível mais alto em Deus, para aumentar nossa eficiência e realmente causar um impacto no mundo em que vivemos, temos de fazer o que todas as pessoas que fizeram história para Deus, em algum ponto de suas vidas, tiveram de fazer: Temos de deixar nossas zonas de conforto, e tomar alguns riscos.
É um princípio muito simples: Se quisermos o que nunca tivemos, teremos de fazer o que nunca fizemos.
Infelizmente, muitos de nós criamos barreiras em nossas mentes que parecem impossíveis de se derrubarem — limitações que nos aprisionam à mediocridade. Mas Deus não nos chamou para a mediocridade.
Ele diz que somos sua obra-prima, somos “feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2.10). Essas boas obras significam muito mais do que viver retamente.
Deus está nos chamando para nos tornarmos o que Jesus disse que somos: a luz do mundo (veja Mateus 5.14). E Ele nos tem dado as chaves do Reino que nos ajudarão a cumprir precisamente esse propósito.
1. Considere-se um influenciador e não um influenciado.
Saia da defensiva e vá para a ofensiva. Você não tem que se conformar com os limites desse mundo! Deixe Deus e a sua Palavra se tornarem a maior fonte de influência em sua mente. Ao invés de copiar os costumes e o comportamento mundano, deixe Deus transformá-lo pela renovação do seu entendimento (Rm 12.2).
2. Quebre as barreiras.
Meu avô disse certa vez: “Uma rotina é uma sepultura sem extremidades”. Por que a maioria das pessoas morre aos 17 anos e só é enterrada aos 73 anos? Porque deixaram de sonhar — deixaram que suas barreiras limitassem e roubassem sua visão. Deus quer devolver-lhe seus sonhos e sua visão (At 2.17). Ele quer tirá-lo daquela rotina sem saída!
Sucesso gera mais sucesso. Aqueles que superam barreiras produzem outros iguais a eles. Algumas décadas atrás, era considerado fisicamente impossível correr uma milha em menos de quatro minutos. Mas depois Roger Bannister quebrou esse limite em 1954.
Até o final de 1957, 16 outros corredores também conseguiram completar uma milha em menos de quatro minutos. Mas alguém tinha que ser o primeiro!
Por um momento, tente identificar suas barreiras — medo, fracassos passados, rejeição, complacência, as dúvidas de outros. Todas essas coisas podem ser fortes correntes que nos mantêm cativos se assim permitirmos. Mas existe algo mais poderoso do que qualquer limitação: o Nome de Jesus e a Palavra de Deus!
Depois de identificar a barreira, use o nome de Jesus para declará-la quebrada em sua vida. Ela não terá domínio sobre você mais. Você será verdadeiramente livre!
3. Descarte o “não posso”.
Muitos de nós sabemos recitar Filipenses 4.13: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” Mas Deus está procurando pessoas que vão fazer mais do que recitar essa verdade; Ele quer pessoas que vão realmente acreditar e começar a colocá-la em prática. Ele está à procura de pessoas que podem sim — porque Ele é um Deus que pode!
No início deste século Henry Ford queria encontrar um meio de abaixar o preço do automóvel e torná-lo acessível a todos. Seus contadores disseram-lhe que era impossível.
Mas Ford e seus engenheiros desenvolveram a linha móvel de montagem e começaram a produzir o Modelo-T em série. Esse procedimento fez com que o preço dos seus carros fosse reduzido para $300. O resto é história! Ele se arriscou — e descartou o “não posso”.
4. Persevere.
Perseverança é o que separa homens de garotos. Qualquer um pode começar algo, mas é só aqueles que fazem história que podem terminá-lo. Muitas pessoas desistem um pouco antes da hora crítica da vitória. Mas como cristãos, temos uma promessa que nos garante:
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos” (Gl 6.9). Se você já pensou em desistir, não o faça\ Sua colheita está bem próxima. Arrisque-se, firme-se na Palavra de Deus — e você também poderá fazer história.
Por: Eastman Curtis
Fonte: Revista Impacto
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