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Pastores condenados a morte e igrejas demolidas no Sudão


Por: Jarbas Aragão

Seis cristãos foram presos no Sudão na semana passada por se recusarem a entregar a propriedade da igreja ao governo.

Os três pastores e três membros da congregação foram presos no início de outubro, na cidade de Wad Medani. Eles defendiam uma escola mantida por um ministério evangélico.
O aumento de prisões de cristãos no país mostra que persiste a tentativa dos radicais muçulmanos de acabar com toda confissão religiosa não muçulmana no país.
Recentemente foi anunciado que cinco templos serão demolidos – três prédios da Igreja de Cristo, um da Igreja Presbiteriana e outro da Igreja Episcopal. Os terrenos serão confiscados pelas autoridades.
Segundo a Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional, o governo sudanês “continua com violações sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade de religião ou crença”. Desde 1999 é considerado pela Comissão como um “país de preocupação particular”.
A população sudanesa é mais de 97 por cento muçulmana. A sharia – lei religiosa islâmica – se impõe sobre as outras leis e não há liberdade religiosa. Isso inclui a pena de morte por apostasia, apedrejamento por adultério e prisão por blasfêmia.
Dia 17 de outubro deverão ser julgados os pastores Hassan Taour e Kuwa Shamal, além do missionário checo Petr Jasek e o obreiro sudanês Abdulmonem Abdumawla. Segundo relatórios da Christian Solidarity Worldwide, os quatro são acusados de sete crimes, incluindo “promover guerra contra o Estado”. Eles apenas fizeram denúncias em organizações internacionais sobre igrejas sendo incendiadas na capital Cartum.
As políticas governamentais pressionam que todos que desejarem viver no país se convertam ao Islã. Desde que ocorreu a divisão, com o nascimento do Sudão do Sul, em 2011, tornou-se impossível construir igrejas e a maioria delas vem sendo sistematicamente demolida. De acordo com Missão Portas Abertas, o país está entre os 10 que mais perseguem cristãos. É comum a interrupção de cultos ou reuniões de oração, incluindo o confisco de Bíblias. Com informações de Christian Today.


Fonte: Gospel Prime

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