O sal é eficiente de duas maneiras.
Primeiro porque serve para retardar o processo de putrefação. Isso o tornou um
agente muito útil para conservar gêneros alimentícios na antigüidade.
A carne era salgada para se manter por
mais tempo. A segunda e mais primordial propriedade é que ele intensifica o
sabor dos alimentos. Ele ressalta as qualidades daquilo que ingerimos. Em
sentido figurado, ambas as características do sal podem ser aplicadas à vida
espiritual.
O mal tem de ser condenado e evitado.
Isso envolve julgarmos a nós mesmos. Seja qual for o pecado que tenhamos
cometido e tenhamos consciência dele, Deus, nosso Pai, requer confissão de
nossos erros. Se fizermos isso, Ele nos garante o perdão. O auto juízo também
acarreta a condenação dos impulsos e ditames da velha natureza antes que se
tornem pensamentos, palavras ou atos pecaminosos.
O que é bom e benéfico tem de ser
cultivado. Precisamos de encorajamento para fazermos o que é bom. “Tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo
o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum
louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8). Essa atitude irá produzir em nós as
mesmas características do Senhor Jesus. Ele permaneceu intocado pelo mal e sempre
fez aquilo que era bom. Além disso, estaremos em paz com os demais. Ter sal em
nós é uma decisão diária. Que o Senhor nos conceda a força necessária para
prosseguirmos nesse caminho!
Fonte: Encontre a Paz
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