“Cristo nos elegeu nele antes da
fundação do mundo… e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo,
para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade (Efésios 1:4-5).”
Os filhos têm um relacionamento com o
Pai. Ser filho de Deus, ao contrário das crianças, é ter consciência desse
relacionamento. O eterno pensamento de Deus, Seu desejo de puro afeto era ter
filhos diante de Si. Na eternidade passada houve um diálogo sobre isso entre o
Pai e o Filho. O Filho é santo e, por isso, os filhos seriam santos; o Filho é
perfeito, portanto, os filhos também seriam perfeitos; o Filho é amado,
consequentemente, os filhos seriam amados; o Filho é aceito, os filhos seriam
aceitos no Amado (Efésios 1:6).
Para isso foi necessário que a seu
tempo Cristo viesse à terra e fizesse a redenção por Seu sangue, o perdão dos
pecados (v. 7). Dessa maneira, seres caídos desfrutarão eternamente da posição
de filhos diante do Pai.
Gálatas 4:1-7 nos mostra que a adoção é
um ato pelo qual Deus nos coloca na posição de filho adulto, de herdeiro,
resgatando-nos da escravidão da lei do pecado e da morte. “Mas, vindo a
plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho… para remir os que estavam debaixo
da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (vv. 4-5). “E, porque sois
filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama:
Aba, Pai. Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também
herdeiro de Deus por Cristo” (vv. 6-7).
O único requisito para se tornar um
filho de Deus é: crer no Senhor Jesus e em Sua obra de expiação. “Mas, a todos
quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que
crêem no seu nome” (João 1:12).
Fonte: Encontre a Paz
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