A regeneração e a conversão se encontram tão
intimamente unidas, que é difícil as separarmos e delinearmos as diferenças que
existem entre elas.
As Escrituras as unem sob um único
conceito – o novo nascimento – e nos ensinam não somente que a regeneração é
absolutamente essencial em toda conversão, mas também que toda regeneração é
invariavelmente acompanhada pela conversão responsável e inteligente da alma.
Não é estranho, pois, que as duas sejam
confundidas. Mas, antes de tudo, as Escrituras ensinam que a regeneração é uma
obra divina, uma obra que transforma o coração do homem, por meio da soberana
vontade de Deus; enquanto a conversão é a atitude de uma pessoa em voltar-se
para Deus, tendo uma nova inclinação outorgada ao seu coração.
Fonte:
Revista Fé para Hoje, Número 10, Ano 2001
Por:
James P. Boyce,
Abstract
of Systematic Theology
(Resumo
de Teologia Sistemática), pp. 373-374.
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