Por:
Rick Joyner
O “espírito de pobreza” é uma potestade
espiritual cujo propósito é impedir os cristãos de experimentar o poder, a
autoridade e os recursos que estão disponíveis a eles em Cristo.
Este inimigo está na raiz de alguns dos
problemas mais sérios na igreja hoje. Quem aprender a reconhecer e a resistir a
este espírito começará a experimentar uma liberdade e poder espirituais que
poucos compreendem.
O espírito de pobreza não tenta apenas
nos manter em pobreza financeira. De fato, Satanás às vezes nos dará riquezas
abundantes, se isso nos distrair de nosso chamado espiritual, para nos conduzir
à pobreza espiritual. Foi por isso que ele ofereceu os reinos deste mundo a
Jesus.
Entretanto, porque “o amor ao dinheiro
é a raiz de todo o mal” (1 Tm 6.10), nossa relação com o dinheiro é um dos
principais focos da batalha entre a luz e as trevas. Isto se tornará
especialmente real no fim da era, que é o motivo por que a “marca da besta” é
uma marca econômica que determina se nós podemos comprar ou vender.
A razão número um por que muitos
cristãos não são livres para responder ao chamado de Deus para suas vidas é
dívida. Quando há um chamado para fazer qualquer coisa desde entrar no
ministério de tempo integral até ir numa viagem missionária, nossa primeira
consideração normalmente é se temos condições financeiras para isto ou não, ou
como vamos pagar nossas dívidas. Esta é uma indicação clara de como nossa
condição financeira nos governa mais do que a vontade de Deus. Revela o quanto
temos construído nossas vidas nos fundamentos desta era presente, ao invés de
ouvir e obedecer a palavra do Senhor.
Isto tem que mudar, e mudar depressa,
para todos nós. Independentemente do quanto temos sido desobedientes ou tolos
no passado, ou quão ruim seja a nossa situação agora, se nos arrependermos o
Senhor nos tirará de nossa situação. A cruz é o caminho de escape para aqueles
que querem ser obedientes. A cruz é o poder de Deus. Quando abraçamos a cruz
abraçamos um poder que pode nos livrar de qualquer jugo de escravidão, e nos
dar o poder para experimentar qualquer coisa que Deus nos tem chamado para
fazer.
Fonte: Revista Impacto
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