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Deus Honra a Oração Coletiva



Por: Wesley I. Duewel

As reuniões para oração coletiva têm resultado em tremendas respostas à oração. Além das respostas especificas, há sempre grandes benefícios espirituais à medida que todos aqueles que estão orando aprendem a persistir mais efetivamente...

1) O espírito de oração é aprofundado. Quando um crente ora no Espírito, o fogo santo de Deus e a paixão pela oração operam mais profundamente nos demais que estão concordando em oração. Ao ouvir as orações dos outros, podemos nos tornar mais convictos de que estamos dentro da vontade de Deus. Finney disse: “Não há nada mais apropriado para gerar um espírito de oração do que se unir em oração coletiva com alguém que esteja sendo movido genuinamente pelo Espírito Santo”.
As duas maneiras mais eficazes de se aprender a persistir na oração são: (1) gastar mais tempo perseverando na oração sozinho e (2) unir-se a alguém que realmente prevalece em oração.

2) O amor e a unidade entre os irmãos são intensificados. Quanto mais você ora com outros irmãos, mais você percebe o palpitar do coração do outro, os seus fardos, a sua alegria no Senhor e a sua experiência cristã. Citando Finney mais uma vez: “Não há nada que estimule mais a união dos corações de cristãos do que orar juntos. O amor que sentem pelos irmãos é bem mais forte quando presenciam o derramar do coração deles em oração”.
Com exceção do pecado pessoal, o que mais impede a oração eficaz é a desunião. A desunião num lar impede a oração dos membros da família (1 Pe 3.7). A desunião na igreja impede as orações da igreja. Há muitas recomendações nas Escrituras no sentido de preservar a unidade da igreja (Rm 12.16, 18; 14.19; 15.5-7; 1 Co 1.10; 7.15; 2 Co 13.11).
Muitas igrejas tiveram fortes visitações de Deus em avivamento quando o Senhor trouxe unidade aos membros. Há muitos anos, na parte central da Índia, um missionário estava pedindo a Deus que enviasse um avivamento para a obra em que ele estava. À medida que ele orava insistentemente, dia após dia, o Espírito Santo o lembrou de outro missionário da mesma missão com o qual ele tivera um sério desentendimento. Cada vez que ele se punha de joelhos para orar, o rosto do outro missionário aparecia diante dele. Finalmente, ele tomou um trem e foi para a cidade onde esse missionário morava. Caminhou desde a estação até a residência dele e bateu na porta. O outro missionário abriu a porta, surpreso por vê-lo.
Caindo de joelhos, do lado de fora da porta, o primeiro missionário começou a pedir perdão. “Entre”, pediu o outro missionário. “Sou eu que preciso pedir o seu perdão.” Oraram juntos, choraram juntos e se reconciliaram totalmente. Então, cada um orou para que Deus enviasse um avivamento para a obra do outro. Quando se separaram, cada um continuou a orar diariamente para que Deus enviasse avivamento para o seu próprio trabalho e para a obra do outro. Ao cabo de doze meses, ambas as igrejas experimentaram um poderoso avivamento.
De Deus, não se pode zombar. Não podemos prevalecer em oração enquanto a desunião empesta o ambiente. Até onde tivermos alcance, precisamos nos humilhar, assumir a culpa e restaurar a unidade (Mt 5.23-24; Rm 12.18).


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