Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados
sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam
vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã (Isaías 1:18).
Essa é uma oferta singular! Nosso
grande Deus em toda a Sua majestade aceita debater conosco a questão de nossos
pecados. Ele, Juiz sobre todos, com o direito de nos condenar sumariamente,
permite que falemos. E o que podemos dizer? Apenas isso: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Enquanto estivermos
convictos de nossas “excelentes” qualidades – como o fariseu em Lucas 18:11-14
–, jamais poderemos ser justificados. “Se
confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados,
e nos purificar de toda a injustiça”, pois “o sangue de Jesus Cristo, seu
Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:9 e 7).
Há muitas pessoas que estão
certas de que no dia do julgamento irão encontrar argumentos convincentes para
persuadir Deus. Que tolos! Milhares de anos atrás, Jó, um homem temente a Deus,
reconheceu: “Se quiser contender com
ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder” (Jó 9:3). Isso se
mostrará verdadeiro no Dia do Juízo Final, onde todos os que não se
reconciliaram com Deus comparecerão diante de Seu grande trono branco. Ninguém
responderá nada, ninguém escapará, pois a terra e o céu “fugirão” da presença
do Juiz (Apocalipse 20:11).
Hoje ainda existe a oportunidade
para confessar os pecados diante de Deus. Você já fez isso? Se sim, Ele então
já lhe concedeu o perdão e a paz; se não, resta “uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de
devorar os adversários” (Hebreus 10:27).
Fonte: Encontre a Paz
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