Por: Leiliane Roberta Lopes
O
longa que chega às telonas nesta quinta-feira nos ensina sobre fé, esperança,
amor e perdão.
Depois
de anos em Roma, o jovem Messala volta para Jerusalém cheio de preconceitos
contra judeus, não poupando nem mesmo Judah Ben-Hur seu melhor amigo de
infância.
Por
muitos anos as diferenças culturais e religiosas não foram um problema na vida
desses amigos, tanto que a família Ben-Hur aceitou adotar Messala quando seu
pai faleceu.
Mas
ao retornar como um soldado do exército romano cheio de ganância, Messala não
vai poupar a família que sempre o tratou bem para conquistar posições melhores
junto ao governo de Roma.
Enquanto
isso, Judah Ben-Hur tenta preservar a paz na cidade castigada e escravizada
pelos romanos e se nega a trair seu povo gerando a revolta em Messala.
Um
acidente faz com que Ben-Hur seja condenado injustamente pelo seu melhor amigo
e passa a servir como escravo por cinco anos. Sem notícias do que teria
acontecido com sua mãe e irmã – também condenadas por um crime que não
cometeram, Judah fica cego de vingança e promete a si mesmo voltar para
encontra e castigar Messala por tal injustiça.
A
refilmagem desse épico traz uma visão contemporânea da trama que se passa nos
tempos de Jesus, dando mais destaque para as mulheres que tiveram um papel
relevante para o desfecho dessa história cheia de lições que podemos aplicar
nas nossas vidas como cristãos.
7 lições que merecem ser destacadas:
Valores são inegociáveis – Judah Ben-Hur escolheu preservar seus valores e se
negou a trair o seu povo. Mesmo sendo persuadido por seu melhor amigo ele não
aceitou denunciar os judeus que não concordavam com o domínio de Roma sobre
Jerusalém.
Ganância gera injustiças – O desejo de poder cegou Messala que para se tornar
grande no exército romano passou por cima de sua história com a família
Ben-Hur, condenando-os mesmo sabendo que a denúncia contra eles era falsa;
Socorro na tribulação – Ben-Hur foi condenado a trabalhar remando nos
navios romanos. Enquanto caminha ao seu destino – quase morrendo de cede por
caminhar por longos dias, ele foi surpreendido ao receber ajuda de um homem
desconhecido que enfrentou os soldados romanos para lhe dar água.
A fé é um escudo – Suportar a condenação e viver escravo nas galés mesmo sendo de uma
família nobre e ver sua mãe e irmã sendo condenadas foram situações dolorosas
para Ben-Hur que só conseguiu suportar tudo isso por ter fé na justiça de Deus.
Enfrentar o inimigo – Depois de anos sofrendo, Ben-Hur volta para Jerusalém para encontrar
sua família, mas para ser um homem livre ele precisa enfrentar seu inimigo.
Deus abre caminhos – Ben-Hur é resgatado por um homem que pode ajudá-lo a conquistar tudo
o que lhe foi tirado, o encontro inesperado mostra que Deus abre caminhos para
honrar quem permanece fiel à Ele.
Redenção –
Em meio a tanto ódio e vingança nos corações de Messala e Ben-Hur, apenas a
pregação de Jesus sobre amor e perdão poderá mudar essa história.
Estreia em todo Brasil
“Ben-Hur
– Uma História nos Tempos de Cristo” chega às telonas brasileiras em 18 de
agosto pela Paramount Films tendo como base a obra escrita por Carol Wallace,
trineta de Lew Wallace, autor do livro homônimo lançado em 1880. O filme mais
famoso sobre a história de Ben-Hur foi lançado em 1969 se tornando um sucesso
mundial e conquistando 11 prêmios do Oscar.
No
elenco temos Jack Huston, Morgan Freeman, Rodrigo Santoro, Toby Kebbell,
Nazanin Boniadi, Ayelet Zurer, Haluk Bilginer, Pilou Asbæk e outros.
Fonte: Gospel Prime
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