Autor: W. C. Moore
Não podemos ficar sem a presença
manifesta de Deus no nosso meio hoje! Somente uma determinação fixa e resoluta
haverá de obter os resultados desejados que terão valor por toda a
eternidade. As bênçãos de ontem não satisfarão as grandes necessidades de hoje.
O fato de que já TIVEMOS a presença manifesta de Deus em nossas vidas e na
nossa igreja não é suficiente. Precisamos ter a presença dele conosco
CONTINUAMENTE.
Pense no relacionamento de casamento, por exemplo. Ser casado é uma coisa, mas existir constante comunhão e amor entre marido e mulher é outra. A esposa deve sempre se a noiva, a “paixão” do marido, e o amor devem fluir em todos os momentos. Entretanto, de tempos em tempos, há tempestades no mar do matrimônio, e somente a graça de Deus poderá manter a verdadeira união e a doce comunhão como uma realidade constante.
Se a esposa foi ofendida ou entristecida por algo que o marido fez ou não fez, isso não significa que ela o tenha deixado, ou que está sendo infiel a ele ou que não se considera mais esposa. Contudo, a comunhão certamente precisa ser restaurada para que a brecha não aumente e para que os propósitos de Deus, no caso do lar cristão, não sejam derrotados (ver I Pe 3:1-7).
Da mesma maneira, se nós que já fomos
regenerados e batizados com o Espírito Santo e sabemos por experiência o que
significa ter o Espírito de Deus em nós, operando através de nós - se nós
perdemos essa unção, não significa necessariamente que tenhamos voluntária e
completamente deixado o Senhor ou que Ele nos tenha abandonado. Ao mesmo tempo, nunca devemos ficar
contentes em viver dia após dia sem aquele mesmo mover do Espírito Santo nas
nossas vidas que experimentamos anteriormente!
Devemos estar cheios do Espírito Santo em todo o tempo. É uma ordem da Palavra de Deus (Ef 5:18). Jesus, o Cabeça da Igreja, nosso Mestre e Senhor, nos convida a ir para ele e beber, pois promete que o nosso interior fluirão rios de água viva (Jo 7:37, 38).
Rios de água viva estão fluindo de mim e de você? Não é uma triste verdade que, de tempos em tempos, o que flui de nós são águas de contenda, ira, impaciência, incredulidade, maledicência, desprezo e desdém pelos outros, indiferença, mornidão, fraqueza, engano e outras coisas semelhantes a estas? Não é um fato terrível que há ocasiões em que fluem de nós rios de água envenenada? Que Deus, por amor a Jesus, tenha misericórdia de nós!
Devemos estar cheios do Espírito Santo em todo o tempo. É uma ordem da Palavra de Deus (Ef 5:18). Jesus, o Cabeça da Igreja, nosso Mestre e Senhor, nos convida a ir para ele e beber, pois promete que o nosso interior fluirão rios de água viva (Jo 7:37, 38).
Rios de água viva estão fluindo de mim e de você? Não é uma triste verdade que, de tempos em tempos, o que flui de nós são águas de contenda, ira, impaciência, incredulidade, maledicência, desprezo e desdém pelos outros, indiferença, mornidão, fraqueza, engano e outras coisas semelhantes a estas? Não é um fato terrível que há ocasiões em que fluem de nós rios de água envenenada? Que Deus, por amor a Jesus, tenha misericórdia de nós!
Arrependei-vos!
Ouça estas palavras penetrantes:
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te, e volta à prática das primeiras
obras: e se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te
arrependas” (At 2:5).
Na epístola aos Efésios, observe estas
advertências e exortações à igreja em Éfeso: “Rogo-vos, pois... que andeis de
modo digno da vocação a que fostes chamados... suportando-vos uns aos outros em
amor... deixando a mentira, fale cada um à verdade como seu próximo...
Irai-vos, e não pequeis: não se ponha o sol sobre a vossa ira... Não entristeçais
o Espírito Deus... Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e
gritaria, e blasfêmia, e bem assim toda a malícia. Antes sede uns para
com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também
Deus em Cristo vos perdoou... Andai como filhos da luz... Enchei-vos do
Espírito... Tomai toda a armadura de Deus... Orando em todo o tempo” (Ef 4 e
6).
"Prossigo para o alvo"
Que cada um de nós possa despertar a si
mesmo (Is 64:7) e, com profunda humildade, sinceridade e inteireza de coração,
disposição de enfrentar honestamente os fatos, resoluta determinação “até a
morte” e propósito fixo, dizer como o apóstolo Paulo: "Irmãos, quanto a
mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas
que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para
o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fp
3:13).
Que o Senhor da glória nos ajude e nos conceda sua presença manifesta nas nossas vidas individuais e no meio da igreja!
Que o Senhor da glória nos ajude e nos conceda sua presença manifesta nas nossas vidas individuais e no meio da igreja!
Fonte: Ruach Brasil
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