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Adoração: Direito dos Filhos


       
 A Adoração é direito, privilégio e responsabilidade exclusiva dos filhos de Deus. (João 4:20-24).
         É de interesse mencionar de primeira mão que, adoração tem o sentido de considerar ou ter outro superior; o ato de abaixar, curvar, dobrar, prostrar, ajoelhar diante da pessoa que será adorada; sentimento de temor e reverência pelo que Deus é (Neemias 8:6; Filipenses 2:9-11; Apocalipse 5:8, 14).
         Tem uma diferença de celebração, que é comemorar, festejar com regozijo, com deleite naquilo que Deus fez e faz. (Salmo 33:1-9; 92:1-15).
         Não há como estabelecer regras ou um padrão para se chegar à adoração. Primeiramente é uma atitude pessoal e individual; segundo, que envolve também um grupo (Igreja).
         O que se pode levar à consciência do cristão, é que existe meios para se atingir a adoração.
         Abordarei alguns que julgo necessário.

Alguns Passos Para a Verdadeira Adoração

         A verdadeira adoração sempre começa com uma atitude do coração.
        Não é um simples comando da mente para o corpo e lábios, é uma atitude coerente, consciente, racional, onde haverá um contato do Espírito de Deus com o nosso espírito (Isaías 29:13; Ezequiel 33:31; Romanos 12:1, 2).

ARREPENDIMENTO: Este pesar sincero deve ser um ato que envolva pensamentos, sentimentos e atitudes (2º Coríntios 7:9, 10; Jó 42:5, 6; Lucas 15:15-21).

QUEBRANTAMENTO: É uma atitude de pranto, dor, um reconhecimento da nossa pequenez, fragilidade, fraqueza, pecado, diante da grandeza do Senhor (Salmo 51:17; Jeremias 23:9; Esdras 10:1; 9:1-6).
“É um processo onde Deus começa a quebrar toda a casca exterior da nossa carne, das nossas capacidades naturais, da nossa autoconfiança, a fim de liberar a própria vida do Seu Espírito e de Sua natureza divina, dentro de nós”.

HUMILDADE: A necessidade desta qualidade é pela ausência de qualquer manifestação de orgulho e exaltação; sentimento de considerar-se inferior e demonstração de respeito (Filipenses 3:3-8; Provérbios 29:23; Tiago 4:6; 1º Pedro 5:6).

SENSIBILIDADE: Nessa qualidade existe a disposição de perceber mediante os sentidos; essa impressão é causada pelo Espírito. Fala-se da percepção de perceber e sentir no próprio ser a presença do Poderoso Deus. Não se trata de uma motivação do exterior para o interior porque não será permanente, mas do interior para o exterior, tornando assim permanente e saudável (Jó 9:11; Isaías 6:9; João 14:8-11; Atos 28:26, 27; Filipenses 1:9).

LIBERDADE: Envolve o livre acesso ao trono da graça, a destruição de todos os empecilhos à adoração; é o direito legal de comunicar-se com Deus Pai, e também de ouvi-lo (Êxodo 26:31-33; Mateus 27:51; Hebreus 10:19, 20; Efésios 2:18, 19; 2º Coríntios 3:16-17).

No Momento da Adoração

1.   O LOCAL: A questão do local não é tão importante, pois o que prejudica é a dureza dos corações e a falta de atenção à Palavra (Atos 7:48-51; Jeremias 6:10; João 4:21-24; Mateus 18:20).

2.   O ALVO: Deve ser o próprio Deus, o Pai maravilhoso; por isso devemos procurar conhecê-lo para termos resultados na adoração (João 14:17; 17:3; Filipenses 3:8, 10,14; Romanos 8:29).

3.   O MODO: EM ESPÍRITO= Pois é como o Espírito de Deus testifica conosco, e comunicamos com o Senhor. É a via de acesso ao mundo espiritual (Romanos 8:15, 16; 1º Coríntios 2:16; João 4:23, 24).

EM VERDADE = Não se trata de sentimentalismo, de movimento, de fatores externos para estimularem a nossa alma (Salmo 51:6; 145:18; João 3:21; 2º João 1:4).

Por: Serugue Augusto de Oliveira

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