Por Jacilene Santos da Silva
O
primeiro e o maior propósito do casamento não difere do propósito inicial de um
servo, que é glorificar a Deus e desfrutar de Seus bens. O casal deve ter isso
em mente. Mas além desse propósito prioritário, o casamento exige algo mais dos
cônjuges, que vamos analisar à luz da Palavra de Deus:
Companheirismo
e complementação mútua do casal
“Disse
mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora
que lhe seja idônea” (Gn 2.18).
Depois
da análise do texto podemos observar a necessidade do homem em ter uma
auxiliadora, uma companheira. O homem vivia em meio aos vários elementos da
criação, mas mesmo assim ele se sentia sozinho. Então, Deus fez cair um sono
pesado sobre o homem e de sua costela fez a mulher e a chamou de varoa, pois do
varão foi tirada. O homem e a mulher se completam, pois assim como a mulher
provém do homem, o homem também é nascido da mulher.
“No
Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem,
independente da mulher” (1 Co 11.11).
Prazer
amoroso do casal
“Goza
a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te
deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que
te afadigaste debaixo do sol” (Ec 9.9).
Devemos
ter em mente que há uma grande necessidade do cumprimento dos deveres conjugais
relacionados à área sexual, o que é de grande importância para se manter o
casamento, pois quando uma das partes negar em cumprir seu dever ela abre a
porta para o pecado do adultério, podendo levar ao divórcio. Pode haver um
momento em que ambas as partes decidam abster-se do sexo, por motivo espiritual
ou outro, mas quando o tempo determinado por ambos acabar é necessário que se
volte às atividades normais dentro do núcleo matrimonial.
“Não
vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo,
para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não
vos tente por causa da incontinência” (1Co 7.5).
Preservação
da pureza e da moral na família e na sociedade
“Fugi
da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas
aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (1Co 6.18).
A
preservação moral é uma das responsabilidades de um servo de Deus. Lutar contra
os prazeres carnais é algo muito importante. Antes do casamento é necessário
que se mantenha o corpo puro, longe dos prazeres carnais, mas mesmo depois do
casamento é muito importante que se busque a pureza. Sabemos que o prazer
amoroso é algo fundamental no casamento, mas que isso não seja um pretexto para
fazer do sexo uma prática de todo momento, tornando-o um ídolo. Sabemos que
somos espelhos para outras pessoas, por isso devemos ser cautelosos também
dentro do casamento, para que as pessoas não se escandalizem com nossos atos.
Além disso, não devemos esquecer de que o propósito prioritário do casamento é
glorificar a Deus, como foi dito no início do texto.
“Acaso,
não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o
qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1Co
6.19-20).
Formação
e propagação do gênero humano através dos filhos
“E
Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e
sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo
animal que rasteja pela terra” (Gn 1.28).
Uma
das principais ordenanças acerca do casamento consiste na propagação da espécie
humana, ou seja, em ter filhos. A Bíblia relata que no início da história da
humanidade esse foi um dos primeiros mandamentos, o qual prevalece até hoje.
Portanto, que a união dos corpos tenha esse objetivo. Não apenas “saciar a sede
da carne”, mas reproduzir e assim dar continuidade à vida da espécie humana até
o dia em que Deus permitir.
“Tomai
esposas e gerai filhos e filhas, tomai esposas para vossos filhos e dai vossas
filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; multiplicai-vos aí e não vos
diminuais” (Jr 29.6).
Depois
da análise desses quatro pontos podemos ter uma visão mais simplificada do
propósito de Deus para o casamento.
Jacilene Santos da Silva é uma jovem de 20
anos, membro da Igreja Presbiteriana Filadélfia, em Parnaíba-PI, onde serve no
ministério de evangelismo pessoal e exerce os cargos de vice-presidente da
União de Mocidade Presbiteriana e de professora da Escola Bíblica Dominical na
Congregação Presbiteriana Nova Jerusalém. Jacilene Santos da Silva é uma jovem
de 20 anos, membro da Igreja Presbiteriana Filadélfia, em Parnaíba-PI, onde
serve no ministério de evangelismo pessoal e exerce os cargos de
vice-presidente da União de Mocidade Presbiteriana e de professora da Escola
Bíblica Dominical na Congregação Presbiteriana Nova Jerusalém. Jacilene Santos da Silva é uma jovem de 20 anos, membro da
Igreja Presbiteriana Filadélfia, em Parnaíba-PI, onde serve no ministério de
evangelismo pessoal e exerce os cargos de vice-presidente da União de Mocidade
Presbiteriana e de professora da Escola Bíblica Dominical na Congregação
Presbiteriana Nova Jerusalém.
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