Banner

Data e Hora

Seja bem-vindo. Hoje é

Pesquisar este blog

Malásia e a Perseguição Religiosa

         A constituição do país prevê liberdade religiosa, mas concede aos governos federal e estadual o poder de “controlar e ou restringir a propagação de qualquer doutrina ou crença religiosa entre os muçulmanos”. Além disso, a constituição predefine todos os cidadãos malaios como muçulmanos.

            A Malásia está em 50º lugar na classificação de países por perseguição, e é constituída por um governo de Monarquia Constitucional. O Islamismo constitui cerca de 60,4% da população, enquanto os cristãos 9,1%.
         Grupos de minorias religiosas têm permissão para praticar sua fé, mas nos últimos anos estão reclamando da parcialidade das leis do país, baseadas na sharia (legislação islâmica), que, ao ser aplicadas, principalmente em questões religiosas e familiares, favorecem mais aos muçulmanos do que aos não muçulmanos. Mesmo os muçulmanos que por alguma razão se desviaram dos princípios do islamismo sunita são submetidos a períodos de “reeducação ou reabilitação” em centros de ensino sustentados pelo governo.
         A população respira certa liberdade política, embora esta liberdade seja gozada mais pelos muçulmanos do que por outros grupos. A legislação malaia proíbe que um muçulmano se converta a outra religião. Qualquer pessoa que for flagrada testemunhando a um muçulmano pode ser multada e presa por um período de até dois anos. Os malaios, que são o maior grupo étnico, são muçulmanos em sua maioria e têm o direito de receber instrução religiosa islâmica nas escolas, enquanto nenhuma outra religião pode ser ensinada.
         A perseguição poderá se intensificar na forma de tentativas esporádicas de controlar e restringir o crescimento da igreja.
         Orem pela Malásia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pare de Fumar

Esta Foi a Sua Vida?


Todos Contra a Pedofilia