No estudo desta sexta-feira (27-01-2012), Romilton levou os irmãos a compreenderem que comunhão é o reconhecimento da presença viva de Jesus Cristo na Igreja.
É a manifestação da vida da Trindade e isso leva a compartilhar nossas vidas, mesmo sabendo que podemos ser traídos. É a postura de sermos unidos ao ponto de termos as coisas comuns. Tudo isso só é possível por meio de uma boa comunicação.
Já a comunidade é a estrutura que facilita a comunhão e que trabalha o seu desenvolvimento. A comunhão é muito mais importante, mas precisa da comunidade para durar.
A comunhão seria o vinho e a comunidade o odre. A comunhão ela é criativa, expressiva, espontânea, já a comunidade ela limita, direciona e preserva.
Ele também falou da casa de Deus e seus três compartimentos, o Átrio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos.
Que o Átrio fala do sistema denominacional que trabalha para o povo, com a manifestação dos dons, manifestação dos ministérios, apóstolos, evangelistas, profetas, mestres, etc. São as reuniões grandes.
Enquanto que no Lugar Santo é onde funciona as casas dignas, trabalhos para preparar as pessoas para descobrirem os dons e ministrar ao povo, da mesa e da ceia do Senhor que é para compartilhar da vida de Jesus um no outro, dia a dia, da celebração da morte de Jesus até que Ele venha.
E, anunciar a morte de Jesus até dizendo que Ele levou sobre si nossos pecados, e isso implica que já fomos perdoados (Atos 2:42; 1º Coríntios 11:26).
É nas casas que funciona o ministério pastoral.
O Santo Lugar dá acesso aos trabalhar com o povo (o Átrio) e também da acesso ao (Santo dos Santos) que é a vida de comunhão de dois ou três, dos relacionamentos de comunhão que trata de confissão e perdão, da comunhão da Trindade.
Todos esses setores da casa devem trabalhar em sintonia e harmonia e não de forma individual, para que tenha o resultado que Deus deseja.
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