E, respondendo o
presidente [ou seja, Pilatos], disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu
solte? E eles disseram: Barrabás (Mateus 27:21).
A decisão que o povo
judaico foi forçado a tomar – isto é, soltar Jesus ou Barrabás – é de grande
importância. Este último era agitador político, um ladrão que cometera um
assassinato em uma revolta. Os romanos resolviam rapidamente o destino dos
criminosos e revolucionários: morte por crucificação! Assim Barrabás esperava
no cárcere o momento de sua execução.
Jesus Cristo foi
sentenciado à morte pela suprema corte dos judeus, o Sinédrio, por ter dito que
era o Filho de Deus. Mas Ele não era realmente o Filho de Deus? Já não tinha
provado isso através de muitos milagres? Esse fato era inegável, e foi a inveja
o verdadeiro motivo para O apresentarem a Pilatos.
Era costume soltar um
prisioneiro na Páscoa. O povo podia decidir por Jesus, o Filho de Deus, ou por
Barrabás, o assassino. Pilatos repetidamente quis soltar Jesus, afirmando que
não havia culpa nEle. Porém, a multidão já havia feito sua escolha:
“Crucifica-o! Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás” (Lucas 23:21).
Crescendo o tumulto, Pilatos finalmente fez o que queriam.
Quem o povo escolheria
hoje? O assassino Barrabás em lugar do Filho de Deus? Essa opção significa
ficar para sempre separado de Deus, passar a eternidade no inferno com o diabo.
A vida eterna, por outro lado, é dada aos que decidem por Jesus Cristo. Ele
declarou: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6).
Não nos enganemos: não
foi só aquela multidão que teve de escolher; essa decisão também está diante de
nós todos os dias. E é por ela que seremos julgados por Deus.
Fonte: Encontre a Paz
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