Ontem (22), pressionado por milícia xiita, o presidente do Iêmen renunciou ao cargo. 14º
país mais opressor aos cristãos, a Constituição declara que o islã é a religião
oficial do Estado e a Sharia (lei islâmica) é a fonte de toda a legislação.
Segundo informações publicadas pelo jornal Estado de S.Paulo,
o presidente do Iêmen,
Abd-Rabbu Mansour Hadi, renunciou ao cargo nesta quinta-feira, horas depois de
um acordo para dividir o poder com milícias xiitas que tentavam derrubá-lo.
No país, há certa liberdade religiosa para os estrangeiros,
mas o evangelismo é proibido e os iemenitas que deixam o islã podem enfrentar a
pena de morte – isso faz o Iêmen
um dos países menos evangelizados do mundo.
A violência anticristã é promovida, principalmente, pela
família e autoridades do país. Atividades missionárias realizadas por
expatriados já resultaram em uma série de detenções e deportações. Além disso,
acredita-se que os cristãos estejam sob vigilância constante e a insegurança
causada pelos movimentos islâmicos extremistas torna o país muito instável.
Diante das novas reviravoltas que têm acontecido no país, ore
para que esses eventos não piorem, ainda mais, a situação dos cristãos.
Conheça mais
sobre a perseguição aos cristãos no Iêmen aqui.
Fonte: Portas Abertas
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