Mas
toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos
Barrabás. O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na
cidade, e de um homicídio (Lucas 23:18-19).
Há um paradoxo
interessante no comportamento humano: constantemente escolhemos aquilo que nos
causa mais dor. Os judeus exigiram, há quase dois mil anos, a libertação de um
assassino chamado Barrabás, ao invés de terem clamado pela libertação do Senhor
Jesus. “Solta-nos Barrabás”, gritaram. Desde então, as pessoas têm seu próprio
“Barrabás”.
Ao escolher Barrabás,
na verdade estavam escolhendo o princípio que ele representa: fazer o que
agrada a si mesmo, ainda que seja à custa de outro se necessário. É uma escolha
que o ser humano já está fazendo desde o Éden. Hoje também estamos diante de
uma decisão similar. Se optarmos pelo estilo de vida egoísta deste mundo atual,
colheremos os resultados nesta vida e na eternidade.
Existia outra
alternativa naquela época? Claro! Os judeus poderiam ter escolhido o Messias
deles, Jesus de Nazaré. Ele não tinha vindo satisfazer a própria vontade, mas a
de Deus, que O enviara. Jesus Cristo sacrificou Sua vida na cruz do Calvário
para salvar o perdido, ao passo que Barrabás não tinha qualquer respeito pela
vida de quem quer que fosse.
É bom enfatizar que não
estamos acusando ninguém que tenha compaixão com criminosos como Barrabás.
Porém, o que esse homem personifica, ou seja, fazer o que bem se entende sem se
importar com os demais, é algo que afeta a todos nós, em maior ou menor escala.
Aos olhos de Deus isso é obstinação, que é pecado. E é exatamente por isso que
precisamos de Jesus Cristo, o Mediador entre Deus e os homens. Ele estende Sua
mão salvadora a todos os que desejam ter um relacionamento vivo com Deus.
Fonte: Encontre a Paz
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